um pequeno grão de voz denuncia
a manhã dentro da Tua garganta
um dedo quase a medo entra e toca no veludo
não percebo: porque é que o dedo não se espanta
dentro da Tua garganta
as pétalas explicam tudo
in "o céu dentro da boca"
certas manhãs debruço as orelhas . sobre o coração e oiço as estrelas . a bater lá dentro
1 comentário:
é sempre o espanto que procuro.
e aqui o encontro,
obrigada.
susana
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